Hoje ele completaria 63 anos. Não existe no mundo palavra que descreva a saudade que ele deixou. 4 de outubro sempre foi sinônimo de festa, de alegria, de celebrar a vida. Quando ele se foi, escutei de mais de uma pessoa "foi como se eu tivesse perdido um pai", obviamente que escutar isto naquele momento, não fez o menor sentido. Hoje entendo que sua personalidade paternal, caridosa, empática, a forma como ele abraçou tantas causas, tantas pessoas, o quanto foi solidário e a quantidade de sonhos que ele ajudou a realizar, fez dele um pai para muitos, um ídolo. A mim, e as minhas irmãs, coube o privilégio de nascermos do amor dele e da minha mãe. Carregamos no DNA, e na alma, um pouco da luz e da energia deste encontro. Sinto falta do pai, do amigo, do conselheiro. Da cumplicidade. Do abraço. Das longas conversas sobre tantos (todos) assuntos. Hoje, quando acordei, coração doeu de saudades, e por ele, rezei. Ainda bem que amor é eterno. E que um dia estaremos todos juntos mais uma vez. Pai, Que sua história aqui, seja luz a te guiar no mundo espiritual. Te amo, hoje, sempre, incondicionalmente.

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