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Abraços

  • Foto do escritor: Denise Flores
    Denise Flores
  • 15 de abr. de 2018
  • 1 min de leitura

Fiquei mais recolhida nas últimas semanas (talvez no último mês). Após algumas sessões de terapia e alguns atropelos da vida, um mundo de emoções tomou conta de mim.

Tiveram alguns dias de choro, de solidão necessária, para sentir, processar e seguir.

Depois que viramos adultos sentimos em movimento, né? Sentimos, fazemos freelas, escrevemos para editais, tocamos a vida. Tudo junto e misturado.

Há mais ou menos um mês, foi aniversário de um amigo muito querido, almoçamos, emendamos em um bar. Encontrei e reencontrei mais alguns amigos. Conversas, abraços, um pouco de música. Coração deu aquela acalmada, o ânimo voltou um pouco.

Mas aí teve mais atropelo, e coração partido. E crises. De muitos tipos. Fazer o que? Seguir na montanha russa de emoções.

Ontem teve mais aniversários, dois amigos, duas festas, e teve casamento também. Tiveram reencontros. Risos. Puxões de orelha por ter sumido. Abraços. Conversas. Um pouco de colo. Muito carinho. Conversas até altas horas por whatsapp.

Com elogios, conselhos, palavras de carinho que aqueceram o coração.

Mesmo antes dos reencontros, teve muita gente pertinho, mesmo que virtualmente, ajudando a passar a fase ranzinza.

Um bom abraço é o lugar mais seguro do mundo, e também é um gesto gostoso de carinho. Abraços são necessários.

A noite ontem terminou com pés pro alto. O dia começou com a lembrança de que falta um mês para o meu aniversário.

Que esta nova semana seja mais leve e tranquila.

No mais, sigo vivendo por aí, a espera de mais abraços.

 
 
 

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